Military dolphin

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A U.S. Navy Marine Mammal Program dolphin named KDog, wearing a locating pinger, performed mine clearance work in the Persian Gulf during theIraq War.
military dolphin is a dolphin trained for military uses. The United States and Russian militaries have trained
and employed oceanic dolphins for several reasons. Such military dolphins have been trained to rescue lost naval
swimmers or to locate underwater mines.
The U.S. Navy trains dolphins and sea lions under the U.S. Navy Marine Mammal Program, which is based in
San Diego, California. They get some of their dolphins from the Gulf of Mexico. Military dolphins were used by the
U.S. Navy during the First and Second Gulf Wars.[1] About 75 dolphins are in the program.[2]
The Soviet Navy operated a research facility 44.5800°N 33.4023°E to explore military uses of marine mammals at
Kazachya Bukhta, near Sevastopol. The Russian military is believed to have closed its marine mammal program in
the early 1990s. In 2000, the press reported that dolphins trained to kill by the Soviet Navy had been sold to Iran.[3]
Due to the secrecy of such practice, rumors of military dolphins include training them to lay underwater mines, to
locate enemy combatants, or to seek and destroy submarines using kamikaze methods.[4] There has even been
speculation about the potential development of sophisticated equipment, such as poison darts, sonar jamming
devices, and so on for dolphins, and about combat between cetaceans of both superpowers. The U.S. Navy denies
ever having trained its marine mammals to harm or injure humans in any fashion or to carry weapons to destroy
ships.[5]
In 2005, there were press reports that some U.S. military dolphins based on Lake Pontchartrain had escaped
during the Hurricane Katrina flooding.[6] The U.S. Navy dismissed these stories as nonsense or a hoax, though
they may be taking on the status of an urban myth.[7]
named KDog, wearing a locating pinger, 
performed mine clearance work in
 the Persian Gulf during theIraq War.

United States Navy dolphins 

The United States Navy implemented a program in 1960 to work with dolphins and sea lions in order to help with
defense, mine detection, and design of new submarines and new underwater weapons. The Navy did many tests
with several marine mammals to determine which would be best for the jobs they needed done. "More than 19
species were tested, including some sharks and birds." Eventually, the bottlenose dolphin and California sea lion
 were shown to be the best at what the Navy needed them for. The bottlenose dolphins' asset was their highly
evolved biosonar, helping to find underwater mines, and the sea lions' asset was their impeccable underwater
vision, which can help to detect enemy swimmers. In fiscal year 2007, the United States Navy spent $14 million
on research on marine mammals as weapons and marine mammal training programs in object recovery and mine
detection[citation needed].

Care of animals[edit]

The marine mammals used for the Navy's research and operations are taken care of with a full-time staff of
veterinarians, veterinarian technicians, and highly trained marine biologists.[8] The doctors and staff are on call
around the clock so that the animals get the care that they need. Their focus is to keep the dolphins and sea lions
healthy and fit for duty with routine physicals, nutrition oversight, and extensive data collection and management.

Training[edit]

The dolphins and sea lions are trained by five teams of the Navy's Marine Mammal fleet members. One team
specializes in swimmer detection, three teams in mine location, and another team in object recoveries.
The quick-response goal of this fleet is to mobilize a team and be on site within 72 hours. Dolphins are trained
much as police dogs and hunting dogs are. They are given rewards such as fish on correct completion of a task.
Dolphins are trained to detect underwater mines and enemy swimmers and then report back to their handlers.[4]
Retired US Admiral Tim Keating claimed that military dolphins could be used to detect mines in the
Strait of Hormuz, after Iran threatened to close the waterway in January 2012.[9]

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DivisãoItemSânscrito, PaliDescrição
Sabedoria
(Sânscrito: prajna,
Pāli: paññā)
1. Visão corretasamyag dṛṣṭi,
sammā ditthi
Enxergar a realidade como ela é, não como ela parece ser
2. Intenção corretasamyag saṃkalpa,
sammā sankappa
Intenção de renúncia, libertação e inofensividade
Conduta Ética
(Sânscrito: sila,
Pāli: sīla)
3. Fala corretasamyag vāc,
sammā vāca
Falar de forma verdadeira e não agressiva
4. Ação corretasamyag karman,
sammā kammanta
Agir de forma não agressiva
5. Viver corretamentesamyag ājīvana,
sammā ājīva
Viver de forma não agressiva
Concentração
(Sânscrito e Pāli: samadhi)
6. Esforço corretosamyag vyāyāma,
sammā vāyāma
Se esforçar para melhorar
7. Atenção corretasamyag smṛti,
sammā sati
Estar atento para enxergar as coisas com a consciência clara;
estar consciente da realidade presente dentro de si mesmo, sem qualquer desejo ou aversão
8. Concentração corretasamyag samādhi,
sammā samādhi
Correta meditação e concentração, como os primeiros quatro jhanas

Monte Roraima

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Através dos tempos as lendas são a tradição oral dos povos através de fatos às vezes reais, históricos e fictícios, repassados de geração a geração, que tornam a narrativa fantasiosa em produtos da imaginação popular e resquícios ancestrais.
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As lendas se espalham por todo o Brasil, mas na região norte tem algumas diretamente influenciadas pela nossa fauna e flora da região amazônica. Gostaria de destacar a lenda do Monte Roraima por estar na tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela.
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A lenda do Monte Roraima surgiu na tribo dos índios Macuxi que habitavam a região da Amazônia venezuelana. Conta que antigamente não havia nenhuma elevação naquelas terras. Muitas tribos indígenas viviam naquela área plana e fértil onde a caça, a pesca e outros frutos eram abundantes.
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Porém, num dia, nasceu uma bananeira, uma árvore que não existia naquelas paragens. Tornou-se rapidamente viçosa e cheia de belos frutos amarelos. Um recado divino foi dado aos pajés: “Ninguém poderia tocá-la, pois aquele era um ser sagrado. Se alguém o fizesse, inúmeras desgraças aconteceriam ao povo daquela terra.” Olha que já ouvimos uma estória similar, mas o fruto proibido era outro. E assim…
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Todos deveriam obedecer ao aviso dado. Porém, ao amanhecer de certo dia, a tribo percebeu que haviam cortado a árvore. Então a natureza revoltou-se. Trovões e relâmpagos deixaram todos assustados. Os animais fugiram. E do centro da mãe Terra surgiu o Monte Roraima, elevando-se imponente até o céu.
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O folclore popular diz que até hoje o monte “chora” pela desobediência do sagrado. Este “choro”, devido ao grande volume de precipitações anuais, são cascatas e cachoeiras que despencam do paredão. 
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No trekking do Monte Roraima há inúmeros caminhos onde nossa imaginação mergulha numa imensidão de imagens exóticas cuja energia local está presente em cada canto… Na terra, na água e no ar!
Por Adamu Trekking

Como um artista cria GIFs hipnotizantes a partir de alguns segundos de vídeo

POR -  23 MAI, 2013 - 04:33
Às vezes usamos GIFs para reações, às vezes para piadas e, em alguns casos, eles são apenas arte. Isso é verdade para essas imagens feitas pelo artista de Istambul Erdal Inci, que magistralmente criou GIFs espetaculares usando pedaços clonados de vídeos.
Em muitos casos, Inci, que costuma trabalhar sozinho, é o assunto. Ele usa pedaços das imagens para criar a ilusão de um rebanho interminável de homens descendo um corrimão, ou caminhando. Falando por e-mail, Inci disse ao Gizmodo um pouco de como ele transforma uma pessoa em um exército animado gigante:
Em meus GIFs a figura é uma atuação com a própria rua ou espaço. Ele ou ela vão passar em frente à câmera por 20 segundos, por exemplo. Então o que você vê no GIF é feito a partir de vídeos de 20 segundos. Ao clonar esse movimento em sequência, verifica-se um padrão de movimento. Então você vê todos os 20 segundos em apenas um segundo. Ou até menos como em cinco quadros. A ideia aparece em todas as repetições. Eu comecei a pensar sobre “tempo” principalmente e como eu poderia usar a rua para fazer não apenas loops visuais bonitos, mas algo que você sinta ser indescritível. Eu também uso diferentes tipos de instrumentos como lanternas, leds e grandes porções de isopor para variar esses sentimentos.
Os GIFs de Inci não existem apenas dentro da internet, por mais que você encontre vários deles no seu blog. Eles também estarão em exposição na vida real na Action Gallery em Milão no dia 25 de maio e em Nápoles no dia 30 de maio. [Erdal Inci via ThisIsColossal]
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